Eficácia da ingestão de ácido fosfatídico na massa corporal magra, espessura muscular e ganhos de força em homens treinados pela resistência
Introdução
Os fosfolípidos são um componente estrutural importante de todos os sistemas de membrana biológica . O ácido fosfatídico (PA) ou o 1,2-diacil- sn -glicero-3-fosfato é um fosfolípido que compõe uma pequena porcentagem do grupo total de fosfolípidos . Não só é um componente de todas as membranas celulares, mas também atua como intermediário na biossíntese de triacilgliceróis e outros fosfolípidos. Também é sugerido agir como um segundo mensageiro lipídico intracelular que regula as proteínas de sinalização, incluindo várias quinases e fosfatases . Uma das proteínas de sinalização que PA sugeriu para estimular é o alvo de mamífero da rapamicina (mTOR), uma serina treonina quinase que integra sinais metabólicos de vários fatores, incluindo o metabolismo das proteínas e a organização do citoesqueleto que controla o crescimento celular . Ambos os estímulos nutricionais e mecânicos têm sido implicados na estimulação dessa via. Estes diferentes estímulos parecem atuar em diferentes níveis de substrato tanto a montante como a jusante do mTOR. Hornberger e colegas sugeriram que a ativação mecânica de cargas externas (como se pode ver em uma sessão de exercícios de resistência) pode ser reforçada com a presença de PA . Demonstrou-se que a PA fornecida exógena pode estimular a via mTOR através da ativação do substrato S6 quinase . Curiosamente, a ligação da PA a S6 quinase pode ocorrer independentemente do mTOR , sugerindo que PA pode aumentar a resposta de sinalização quando mTOR é ativado pelo exercício. Esses dados fornecem uma hipótese interessante de que a ingestão de PA, em combinação com um programa de treinamento de resistência, pode estimular ganhos potencialmente maiores na força e crescimento muscular do que o treinamento de resistência sozinho. Sugerindo que PA pode aumentar a resposta de sinalização quando o mTOR é ativado pelo exercício. Esses dados fornecem uma hipótese interessante de que a ingestão de PA, em combinação com um programa de treinamento de resistência, pode estimular ganhos potencialmente maiores na força e crescimento muscular do que o treinamento de resistência sozinho. Sugerindo que PA pode aumentar a resposta de sinalização quando o mTOR é ativado pelo exercício. Esses dados fornecem uma hipótese interessante de que a ingestão de PA, em combinação com um programa de treinamento de resistência, pode estimular ganhos potencialmente maiores na força e crescimento muscular do que o treinamento de resistência sozinho.
A capacidade de aumentar a força e o tamanho muscular tem implicações importantes para vários grupos populacionais. Especificamente, a capacidade de um suplemento dietético para aumentar a força muscular e aumentar a massa magra seria conseqüente para os atletas competitivos que estão focados em maximizar a força e os ganhos de tamanho, e adultos mais velhos que estão lutando contra os efeitos do envelhecimento e da sarcopenia. Atualmente, não parece haver nenhum estudo disponível que tenha examinado o efeito da suplementação de PA na resistência e na adaptação do tecido magro. Portanto, o objetivo deste estudo piloto é examinar se a ingestão de PA pode aumentar a força, a espessura muscular e a acumulação de tecido magro durante um programa de treinamento de resistência de 8 semanas mais do que apenas treinamento.
FONTE
https://jissn.biomedcentral.com/articles/10.1186/1550-2783-9-47
Os fosfolípidos são um componente estrutural importante de todos os sistemas de membrana biológica . O ácido fosfatídico (PA) ou o 1,2-diacil- sn -glicero-3-fosfato é um fosfolípido que compõe uma pequena porcentagem do grupo total de fosfolípidos . Não só é um componente de todas as membranas celulares, mas também atua como intermediário na biossíntese de triacilgliceróis e outros fosfolípidos. Também é sugerido agir como um segundo mensageiro lipídico intracelular que regula as proteínas de sinalização, incluindo várias quinases e fosfatases . Uma das proteínas de sinalização que PA sugeriu para estimular é o alvo de mamífero da rapamicina (mTOR), uma serina treonina quinase que integra sinais metabólicos de vários fatores, incluindo o metabolismo das proteínas e a organização do citoesqueleto que controla o crescimento celular . Ambos os estímulos nutricionais e mecânicos têm sido implicados na estimulação dessa via. Estes diferentes estímulos parecem atuar em diferentes níveis de substrato tanto a montante como a jusante do mTOR. Hornberger e colegas sugeriram que a ativação mecânica de cargas externas (como se pode ver em uma sessão de exercícios de resistência) pode ser reforçada com a presença de PA . Demonstrou-se que a PA fornecida exógena pode estimular a via mTOR através da ativação do substrato S6 quinase . Curiosamente, a ligação da PA a S6 quinase pode ocorrer independentemente do mTOR , sugerindo que PA pode aumentar a resposta de sinalização quando mTOR é ativado pelo exercício. Esses dados fornecem uma hipótese interessante de que a ingestão de PA, em combinação com um programa de treinamento de resistência, pode estimular ganhos potencialmente maiores na força e crescimento muscular do que o treinamento de resistência sozinho. Sugerindo que PA pode aumentar a resposta de sinalização quando o mTOR é ativado pelo exercício. Esses dados fornecem uma hipótese interessante de que a ingestão de PA, em combinação com um programa de treinamento de resistência, pode estimular ganhos potencialmente maiores na força e crescimento muscular do que o treinamento de resistência sozinho. Sugerindo que PA pode aumentar a resposta de sinalização quando o mTOR é ativado pelo exercício. Esses dados fornecem uma hipótese interessante de que a ingestão de PA, em combinação com um programa de treinamento de resistência, pode estimular ganhos potencialmente maiores na força e crescimento muscular do que o treinamento de resistência sozinho.
A capacidade de aumentar a força e o tamanho muscular tem implicações importantes para vários grupos populacionais. Especificamente, a capacidade de um suplemento dietético para aumentar a força muscular e aumentar a massa magra seria conseqüente para os atletas competitivos que estão focados em maximizar a força e os ganhos de tamanho, e adultos mais velhos que estão lutando contra os efeitos do envelhecimento e da sarcopenia. Atualmente, não parece haver nenhum estudo disponível que tenha examinado o efeito da suplementação de PA na resistência e na adaptação do tecido magro. Portanto, o objetivo deste estudo piloto é examinar se a ingestão de PA pode aumentar a força, a espessura muscular e a acumulação de tecido magro durante um programa de treinamento de resistência de 8 semanas mais do que apenas treinamento.
FONTE
https://jissn.biomedcentral.com/articles/10.1186/1550-2783-9-47
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